“home is where i lay my head on”.
gosto muito desta foto. os ramos são desoladores…o prédio (um hotel? ) é frio e no entanto “a place called home”. 1abraço !
And the birds keep singing
And the bells keep ringing
And the planes keep winging
And the girl keeps singing
And I’m right on time
Tenho dado por mim a pensar ultimamente que os ramos despidos afinal até têm uma voz muito própria. E criam um contraste deveras hipnótico com a tela onde se vão pintando. Seja ela azul ou branca. Neste caso, só o facto de existirem troncos ao fundo das escadas é que me faria permanecer nesse bloco de betão. Isso ou o assomo íntimo de um rosto revelado numa janela do último andar… Os vidros todos a bater.
nikita: a minha casa fica bem perto do sítio onde tirei esta foto e a árvore está dentro do recreio de uma escola primária que frequentei. já o edifício, que não me canso de fotografar, é para mim um símbolo da minha cidade natal, muito mais do que a sé ou outro marco qualquer. lembro-me de quando era pequeno e me sentia confortado quando, ao viajar de regresso a casa, avistava aquele edifício mesmo antes de entrar na cidade.
Acho que é mesmo assim… mesmo que os outros não vejam há na nossa cidade algo que a marca e que quando se olha, mesmo que seja em cinza, esteve sempre ali e nos conforta na certeza de estarmos em casa. Reconhecemos os cheiros, os sons e até o tempo tem um tempo diferente à medida que os nossos passos ganham a confiança de casa.
marta
não te cansas de o fotografar.
“home is where your heart is”
obfuse
realmente…esse edíficio persegue-te 😉
gosto do efeito dessa máquina…se tiveres oportunidade dá-me mais informações por mail 🙂
Nikita
Home?
A foto está linda…mas onde está a tua casa? 🙂
Ricardo Bernardo
“home is where i lay my head on”.
gosto muito desta foto. os ramos são desoladores…o prédio (um hotel? ) é frio e no entanto “a place called home”. 1abraço !
francisco.
And the birds keep singing
And the bells keep ringing
And the planes keep winging
And the girl keeps singing
And I’m right on time
Tenho dado por mim a pensar ultimamente que os ramos despidos afinal até têm uma voz muito própria. E criam um contraste deveras hipnótico com a tela onde se vão pintando. Seja ela azul ou branca. Neste caso, só o facto de existirem troncos ao fundo das escadas é que me faria permanecer nesse bloco de betão. Isso ou o assomo íntimo de um rosto revelado numa janela do último andar… Os vidros todos a bater.
abraço.
H.
uma casa no fim do mundo…
gostei da conjugação entre o natural e o artificial, entre natureza e cidade. e do preto e branco…
paulo ribeiro
nikita: a minha casa fica bem perto do sítio onde tirei esta foto e a árvore está dentro do recreio de uma escola primária que frequentei. já o edifício, que não me canso de fotografar, é para mim um símbolo da minha cidade natal, muito mais do que a sé ou outro marco qualquer. lembro-me de quando era pequeno e me sentia confortado quando, ao viajar de regresso a casa, avistava aquele edifício mesmo antes de entrar na cidade.
Lilywhite Lilith
Nao gosto da foto. Nada mesmo.
Se fosse a cores seria mesmo terrível.
paulo ribeiro
lilywhite lilith: obrigado pela sinceridade. chega a ser estranho haver tanta gente a dizer que gosta e quase ninguém o oposto.
secret
Acho que é mesmo assim… mesmo que os outros não vejam há na nossa cidade algo que a marca e que quando se olha, mesmo que seja em cinza, esteve sempre ali e nos conforta na certeza de estarmos em casa. Reconhecemos os cheiros, os sons e até o tempo tem um tempo diferente à medida que os nossos passos ganham a confiança de casa.
Ricardo Bernardo
…e não há mais? fotografias?