Rapaz, tu escreves muito bem!!!
Acho extremamente interessante como tu transformas um objecto (de amor) ausente num objecto (de amor) presente, através de um encadeamento simbólico.
Este poema, acho que foi a melhor coisa que li de ti!!! Vou ‘guardá-lo’ para o ler de vez em quando. 😉
Só sentimos a ausência quando já houve presença. O vento é como o ente recorrente do qual nunca se sente falta, como se estivesse sempre presente- está sempre em memória.
Sem dúvida… É uma sensação com a qual me identifiquei…
_______________________
Qto aos Casino e ao seu ‘Lost in Space’, ñ conheço… e ñ consegui encontrar no e-mule… O meu ‘Lost in Space’ foi baseado na canção da Aimee Mann…
nikita: sinto-me bastante lisonjeado pelo facto de sentires vontade de reler o poema!
maharet: a pré-existência de uma “presença” não é de todo obrigatória. os sonhos pregam partidas à razão e podem levá-la a crer que o impossível já tenha sido realidade, ainda que por brevíssimos momentos esfumados na lonjura do tempo.
lana
mim vai.se ausentar portanto vim deixar um até ja =)
Boas ferias **
Nikita
Rapaz, tu escreves muito bem!!!
Acho extremamente interessante como tu transformas um objecto (de amor) ausente num objecto (de amor) presente, através de um encadeamento simbólico.
Este poema, acho que foi a melhor coisa que li de ti!!! Vou ‘guardá-lo’ para o ler de vez em quando. 😉
maharet
Só sentimos a ausência quando já houve presença. O vento é como o ente recorrente do qual nunca se sente falta, como se estivesse sempre presente- está sempre em memória.
Lost in Space
Sem dúvida… É uma sensação com a qual me identifiquei…
_______________________
Qto aos Casino e ao seu ‘Lost in Space’, ñ conheço… e ñ consegui encontrar no e-mule… O meu ‘Lost in Space’ foi baseado na canção da Aimee Mann…
pestaninhaj
Gostei mt =)
paulo ribeiro
nikita: sinto-me bastante lisonjeado pelo facto de sentires vontade de reler o poema!
maharet: a pré-existência de uma “presença” não é de todo obrigatória. os sonhos pregam partidas à razão e podem levá-la a crer que o impossível já tenha sido realidade, ainda que por brevíssimos momentos esfumados na lonjura do tempo.
lyra
Ou um vento que abala tudo. Todas as estruturas…
Vanessa
Bonito. Muito.
Não é preciso dizer mais…
Beijinho*