adoro fixar-me naquele emaranhado de linhas e depois estacar-me no branco das poucas palavras e dos símbolos.
gosto destes teus “códigos”, da conplicação, da retorção e da sua simplicidade.
*
Sem dúvida…
Escrever é poder tanto para o bom como para o mau sentido.
Não nos podemos esquecer de que embora, muitas vezes, tendo o dom da palavra, esta pode através da sua quiçá grande ambiguidade, reverter não a nosso favor, mas contra nós.
Ou seja, à força de querer significar tudo, acaba não significando nada.
Escrever é poder, de facto.
Mas cuidado com as palavras – a forma como dela se faz uso – nomedamente quando desejamos “esfumar” um segredo, que à minima entempéride ousa desabrochar…
A ideia que deixaste transparecer, está deveras espectacular.
Parabéns!
Remete-nos mesmo para a ideia de enigma, mistério, escondido,….
Gostei. =)
jade: parece-me que entendeste o significado mais próximo daquele com que originalmente escrevi a frase.
nikita: nem por isso… esse era o título do meu site pessoal há uns 8 ou 9 anos atrás… que depois transpus para estes cadernos, escrevinhados uns anos mais tarde.
Escrever é poder incontestado de afirmares a tua liberdade de exprimir uma ideia numa folha… escolheres o que de ti queres dar, o que de ti queres guardar… criar algo teu, em tinta mais ou menos forte mas que resiste mais do que a memória mais poderosa. Beijo no coração, adorei as tuas fotos e a tua frase poderosa.
Interessante teres escolhido ‘Nepenthés’ para chamar o teu blog. Nepenthés na cultura socrática e asseguir era o nome de um medicamento que misturado com o vinho afastava a dor e a raiva por UM dia.
nikita: bem, na altura aquilo nem era um blog, era um site mais ou menos estático. na realidade o título verdadeiro era “nepenthe” (palavra inglesa) e sim, era precisamente por ter esse significado que o escolhi. acalmava a dor mas não a eliminava… é fantástico alguém ter percebido o título deste post. 😉
paulo
excelentes o infinito, o eterno e seus símbolos
Estricnina
s palavras. eternos traços que das folhas partem em infinitos raios brancos.
AF
é poder tanta coisa! quase tudo, ou tudo…ainda não sei.
Jade
Também pode ser o contrário…
*
marta
adoro fixar-me naquele emaranhado de linhas e depois estacar-me no branco das poucas palavras e dos símbolos.
gosto destes teus “códigos”, da conplicação, da retorção e da sua simplicidade.
*
Laranjinha_
Sem dúvida…
Escrever é poder tanto para o bom como para o mau sentido.
Não nos podemos esquecer de que embora, muitas vezes, tendo o dom da palavra, esta pode através da sua quiçá grande ambiguidade, reverter não a nosso favor, mas contra nós.
Ou seja, à força de querer significar tudo, acaba não significando nada.
Escrever é poder, de facto.
Mas cuidado com as palavras – a forma como dela se faz uso – nomedamente quando desejamos “esfumar” um segredo, que à minima entempéride ousa desabrochar…
A ideia que deixaste transparecer, está deveras espectacular.
Parabéns!
Remete-nos mesmo para a ideia de enigma, mistério, escondido,….
Gostei. =)
Nikita
Nepenthés… estás assim tão ligado à cultura clássica?
gostei das fotos e das ideias que elas contêm.
paulo ribeiro
jade: parece-me que entendeste o significado mais próximo daquele com que originalmente escrevi a frase.
nikita: nem por isso… esse era o título do meu site pessoal há uns 8 ou 9 anos atrás… que depois transpus para estes cadernos, escrevinhados uns anos mais tarde.
Lost in Space
wow. q lindo… mesmo…
secret
Escrever é poder incontestado de afirmares a tua liberdade de exprimir uma ideia numa folha… escolheres o que de ti queres dar, o que de ti queres guardar… criar algo teu, em tinta mais ou menos forte mas que resiste mais do que a memória mais poderosa. Beijo no coração, adorei as tuas fotos e a tua frase poderosa.
Nikita
Interessante teres escolhido ‘Nepenthés’ para chamar o teu blog. Nepenthés na cultura socrática e asseguir era o nome de um medicamento que misturado com o vinho afastava a dor e a raiva por UM dia.
paulo ribeiro
nikita: bem, na altura aquilo nem era um blog, era um site mais ou menos estático. na realidade o título verdadeiro era “nepenthe” (palavra inglesa) e sim, era precisamente por ter esse significado que o escolhi. acalmava a dor mas não a eliminava… é fantástico alguém ter percebido o título deste post. 😉
obfuse
concordo com o comentário da marta…aquele contraste entre o emaranhado e o branco está muito bom! 🙂
travis
http://www.travisruse.com/archives/2005/03/4_train_union_s_1.php
These images seem very similiar.
mylostwords
E escrever é mesmo poder. Pelo menos de libertação. Gosto disto, da tua arte. Gosto. Beijos.