perfeito. meu Deus.. todas as partes, todos os lençois e palavras que ficaram perdidos nessa mesma cama. tudo isso há-de encarnar em mim..
opá, lindo lindo lindo até já estou para aqui a divagar feita tonta 🙂 *
mais uma vez e sempre, parabéns plo magnifico trabalho!
beijo *
É sempre assim, é sempre assim. O que eu acho é que és demasiado jovem para saberes essas coisas…
Aproveito para te dizer que não gosto nada que ponhas ‘coments off’ nos teus posts,pois são aqueles em que eu teria mais a dizer, nem que fosse para te dar para trás…
Não ligues muito ao que eu digo – sou sempre assim…:)
(só) morrendo se descobre que se está vivo, a questão é saber o que se quer,a morte ou a vida,enquanto há tempo para tal.
cliché:quando se vive (feliz, que é o real viver do senso comum) não nos lembramos que vamos, e estamos a morrer a cada momento (o destino do ser humano até prova em contrário), e por isso a felicidade não inspira ninguém,mas também não deve “desinspirar”. escreve sempre…
adorei os negros e brancos da foto.a poesia.*
paulo, the empty but ruffled bed is very suggestive in this shot. one tends to ask questions like where the person is, what he/she was reading, etc. i like these kinds of shots. very creative and well executed!
Todos os dias se morre um bocadinho… mas pode ser um “morrer” cheio de experiências, coisas boas e más… que te fazem crescer. Não passas pela vida sem viveres, de facto… por isso estás aqui…
É o que eu penso… 🙂
E a verdade é que sentes o que escreves… queres maior prova de vida do que essa? Mil vezes sentir e viver a dor do que ficar anestesiado com medo de viver, se é que me entendes… às vezes as surpresas que nos estão reservadas podem ser boas!
nataxa: só o impossível pode ser perfeito. mas fico especialmente contente por tu teres gostado!
maharet: não percebi o comentário / pergunta.
nikita: não acho que a idade importe tanto, mas sim as experiências que já foram vividas. uns estarão mais familiarizados com o lado solarengo da vida enquanto que outros a conhecem melhor envolta numa névoa cinzenta. quanto aos comentários desligados… apesar do meu blog ser uma espécie de diário, restrinjo-me a apenas fazer posts de coisas nas quais vislumbre o mínimo de beleza, nem que essa seja uma beleza tétrica ou retorcida. no entanto há certos casos em que eu não quero que as pessoas se sintam compelidas a escrever comentários complacentes por “terem pena”. de qualquer das formas o meu endereço de e-mail está disponível e receberei quaisquer palavras que me dirijam com apreço. resta-me agradecer-te, como sabes aprecio a sinceridade!
lana: sim, já tinha aparecido aqui! na verdade sou bem capaz de aproveitar outros dos meus “lapsos” em coisas que faça futuramente.
andreia e zpl: muito obrigado!
paulo: é exactamente isso que queria dizer, as minhas palavras talvez sejam demasiado dramáticas. 🙂
etcetc…: disseram-me isto recentemente: “it takes a bad day to notice one that’s good”. e é bem verdade.
roman and potty: lately i’ve been making an effort to shoot pictures that hopefully will leave people’s minds wandering. i’m satisfied to know that i managed to accomplish exactly that with this photo. thank you!
marta: é precisamente isso. no meio do desgosto é mais fácil tomarmos consciência de que “ainda respiramos”.
jade: sim, aprende-se sempre. quanto mais não seja ganha-se uma certa paciência para tolerar os momentos menos bons. e percebo o que dizes, rejo-me por essa filosofia de vida apesar de muito raramente ou quase nunca as surpresas serem boas. mas antes isso do que ficar com remorsos a pensar no que poderia ter sido e não foi. obrigado pela visita!
já tentei fazer algo do género [foto] mas nunca gostei do resultado final!
desta foto gostei bastante…transmite vazio!
faz lembrar aquelas alturas em que estamos deitados na cama, sem sono e já são umas 4/5h da manhã…
nataxa
perfeito. meu Deus.. todas as partes, todos os lençois e palavras que ficaram perdidos nessa mesma cama. tudo isso há-de encarnar em mim..
opá, lindo lindo lindo até já estou para aqui a divagar feita tonta 🙂 *
mais uma vez e sempre, parabéns plo magnifico trabalho!
beijo *
maharet
elogio?
Nikita
É sempre assim, é sempre assim. O que eu acho é que és demasiado jovem para saberes essas coisas…
Aproveito para te dizer que não gosto nada que ponhas ‘coments off’ nos teus posts,pois são aqueles em que eu teria mais a dizer, nem que fosse para te dar para trás…
Não ligues muito ao que eu digo – sou sempre assim…:)
lana
acho k ja tinhas posto esta frase algures…ou estou errada?? de kualker forma gosto mt dela..e gostei da foto que escolheste 🙂
Andreia
Paulo, obrigada pela visita! Gosto muito do teu blog, já o linkei! 🙂
zpl
Gostei muito do teu Blog!
Já está ‘Linkado’…
paulo
excelente. quase parece que o corpo ainda continua no sítio onde se encontrava. (…só sofrendo aos poucos se descobre que se é capaz de sentir…)
Lost in Space
viver é morrer aos poucos. todos os dias um pouco mais.
a luz da fotografia é fabulosa. gostei imenso.
etcetc...
espero que com a descoberta da vida a valorizes, porque muitas vezes apenas descobrimos a preciosidade das coisas quando as perdemos…infelizmente
roman
very nice, very emotional, gives a lot of room for interpretations.
AmigaTeatro
se não houvesse dor,
não havia vida…
marta
(só) morrendo se descobre que se está vivo, a questão é saber o que se quer,a morte ou a vida,enquanto há tempo para tal.
cliché:quando se vive (feliz, que é o real viver do senso comum) não nos lembramos que vamos, e estamos a morrer a cada momento (o destino do ser humano até prova em contrário), e por isso a felicidade não inspira ninguém,mas também não deve “desinspirar”. escreve sempre…
adorei os negros e brancos da foto.a poesia.*
potty
paulo, the empty but ruffled bed is very suggestive in this shot. one tends to ask questions like where the person is, what he/she was reading, etc. i like these kinds of shots. very creative and well executed!
Jade
Todos os dias se morre um bocadinho… mas pode ser um “morrer” cheio de experiências, coisas boas e más… que te fazem crescer. Não passas pela vida sem viveres, de facto… por isso estás aqui…
É o que eu penso… 🙂
E a verdade é que sentes o que escreves… queres maior prova de vida do que essa? Mil vezes sentir e viver a dor do que ficar anestesiado com medo de viver, se é que me entendes… às vezes as surpresas que nos estão reservadas podem ser boas!
Beijinho*
paulo ribeiro
nataxa: só o impossível pode ser perfeito. mas fico especialmente contente por tu teres gostado!
maharet: não percebi o comentário / pergunta.
nikita: não acho que a idade importe tanto, mas sim as experiências que já foram vividas. uns estarão mais familiarizados com o lado solarengo da vida enquanto que outros a conhecem melhor envolta numa névoa cinzenta. quanto aos comentários desligados… apesar do meu blog ser uma espécie de diário, restrinjo-me a apenas fazer posts de coisas nas quais vislumbre o mínimo de beleza, nem que essa seja uma beleza tétrica ou retorcida. no entanto há certos casos em que eu não quero que as pessoas se sintam compelidas a escrever comentários complacentes por “terem pena”. de qualquer das formas o meu endereço de e-mail está disponível e receberei quaisquer palavras que me dirijam com apreço. resta-me agradecer-te, como sabes aprecio a sinceridade!
lana: sim, já tinha aparecido aqui! na verdade sou bem capaz de aproveitar outros dos meus “lapsos” em coisas que faça futuramente.
andreia e zpl: muito obrigado!
paulo: é exactamente isso que queria dizer, as minhas palavras talvez sejam demasiado dramáticas. 🙂
etcetc…: disseram-me isto recentemente: “it takes a bad day to notice one that’s good”. e é bem verdade.
roman and potty: lately i’ve been making an effort to shoot pictures that hopefully will leave people’s minds wandering. i’m satisfied to know that i managed to accomplish exactly that with this photo. thank you!
marta: é precisamente isso. no meio do desgosto é mais fácil tomarmos consciência de que “ainda respiramos”.
jade: sim, aprende-se sempre. quanto mais não seja ganha-se uma certa paciência para tolerar os momentos menos bons. e percebo o que dizes, rejo-me por essa filosofia de vida apesar de muito raramente ou quase nunca as surpresas serem boas. mas antes isso do que ficar com remorsos a pensar no que poderia ter sido e não foi. obrigado pela visita!
pedro fernandes
e não é assim mesmo a vida? morrer um pouco todos os dias para descobrirmos que estamos vivos?
obfuse
já tentei fazer algo do género [foto] mas nunca gostei do resultado final!
desta foto gostei bastante…transmite vazio!
faz lembrar aquelas alturas em que estamos deitados na cama, sem sono e já são umas 4/5h da manhã…
ninph
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