multiplicada pelo desalento | de | |
cada instante é o tempo que as ondas | ||
electromagnéticas demoram a percorrer o mar | de | |
nada que nos | ||
separa | . |
multiplicada pelo desalento | de | |
cada instante é o tempo que as ondas | ||
electromagnéticas demoram a percorrer o mar | de | |
nada que nos | ||
separa | . |
marta
essas ondas,cada vez penso mais e menos nelas,consequentemente mais e menos…
odeio o verbo separar,e a eternidade é o que faremos dela.*
Nikita
Lindo este poema! 🙂
trintapermanente
é incrivel. não podes estar mais certo…
lana
incrivel como dizes tanto em tao pouco 😐
Lost in Space
nada pode demorar assim tanto… a ti cabe saber se vale a pena ou ñ esperar…
fantástica a maneira como o disseste!
Jade
Cada vez me convenço mais de que a eternidade não existe…
Gostei muito deste teu espaço. Vou voltar mais vezes.
paulo ribeiro
obrigado a todas.
é curioso como este poema me doeu mesmo antes do tempo.
são assim os maiores amores. impossíveis. e perfeitos porque não há nada que os possa estragar.
Lost in Space
“são assim os maiores amores. impossíveis. e perfeitos porque não há nada que os possa estragar.”
quem vive de amores mentais apenas sobrevive preenchendo o próprio vazio com uma cor pintada por nós mas que julgamos alheia. bem sei que parecem os mais perfeitos… mas prefiro pensar que os mais perfeitos são (ou é) aquele(s) que são por si mesmos e não apenas o produto do nosso imperfeito ser…
*
paulo ribeiro
lost in space: são perfeitos na medida em que são inatingíveis. e podem nem ter começo nem fim. é claro que algo mais mundano tem a vantagem de doer menos e de poder transportar consigo a verdadeira felicidade. obrigado pelas tuas palavras.