nikita: não era nada melhor se tivesses guardado o comentário para ti, achei-o óptimo! “dizer bem” é fácil e todos o fazem; para mim a crítica negativa até acaba por ter mais valor. se quiseres podes explicar porque não gostaste. 🙂
pois eu gostei mesmo muito! das palavras, da mistura, do preto e do branco.. muitos parabéns! (já deves conseguir ver a imagem no meu blog não?? :P) beijos*
Não tenciono escrever-te que escreveste bem ou mal. Apenas que me deu a impressão de Arte. A folha, a máquina de escrever, as palavras no sítio e composição certos. Lembrou-me que conseguiste ‘criar’. Obrigada pelo momento.
lost in space: a palavra amor, a que se escreve com ‘a’ maiúsculo, é demasiado grande. eu que o diga, que em vez de a ir descobrindo só me tenho vindo a desiludir.
O corpo não é uma simples máquina suja com que se executam movimentos cíclicos e programados. O amor, o verdadeiro, o tal, sem maiúcula por tão particular que é, é imprevisível. Se a desejas por mecanismos que já te são intrínsecos, a teu amor é mais alto que a minha compreensão e capacidade *
maharet: confesso que o teu comentário me deixou confuso. eu apenas escrevo sobre o que conheço. o que descrevo, tal como o próprio título indica, é algo muito mais primário do que o “amor”.
marta
“amo”
no need to be filled
“Quiero hacer contigo
lo que la primavera
hace con los cerezos.”
Silva
Isso é obsessão?
Nikita
Olha, disto não gostei… Desculpa dizer-to tão claramente. Se calhar era melhor não dizer nada… Não é para te magoar 🙂
paulo ribeiro
silva: não só mas também!
nikita: não era nada melhor se tivesses guardado o comentário para ti, achei-o óptimo! “dizer bem” é fácil e todos o fazem; para mim a crítica negativa até acaba por ter mais valor. se quiseres podes explicar porque não gostaste. 🙂
nataxa
pois eu gostei mesmo muito! das palavras, da mistura, do preto e do branco.. muitos parabéns! (já deves conseguir ver a imagem no meu blog não?? :P) beijos*
mylostwords
Não tenciono escrever-te que escreveste bem ou mal. Apenas que me deu a impressão de Arte. A folha, a máquina de escrever, as palavras no sítio e composição certos. Lembrou-me que conseguiste ‘criar’. Obrigada pelo momento.
obfuse
concordo com a/o mylostwords, gostei da forma como apresentaste o texto! no mínimo original 🙂
Lost in Socae
a espaços fizeste-me lembrar a »Ode Triunfal« do Álvaro de Campos…
gostei mto… que dizer? I guess love is really “all around us”!
Lost in Space
ai estas manhãs… nem a porra do nome escrevo cm deve ser… mas percebeste q era eu, certo? lol
paulo ribeiro
lost in space: a palavra amor, a que se escreve com ‘a’ maiúsculo, é demasiado grande. eu que o diga, que em vez de a ir descobrindo só me tenho vindo a desiludir.
maharet
O corpo não é uma simples máquina suja com que se executam movimentos cíclicos e programados. O amor, o verdadeiro, o tal, sem maiúcula por tão particular que é, é imprevisível. Se a desejas por mecanismos que já te são intrínsecos, a teu amor é mais alto que a minha compreensão e capacidade *
paulo ribeiro
maharet: confesso que o teu comentário me deixou confuso. eu apenas escrevo sobre o que conheço. o que descrevo, tal como o próprio título indica, é algo muito mais primário do que o “amor”.