adivinho-lhe serenidade na disposição das mãos. graciosidade no respirar. do fundo do tempo ainda me comove a inexplicabilidade de a presenciar.
adivinho-lhe serenidade na disposição das mãos. graciosidade no respirar. do fundo do tempo ainda me comove a inexplicabilidade de a presenciar.
de[mente]
{ … já não me sinto naufrago [aqui] © de[mente] … }
obfuse
gostei!
não sei se é, mas faz-me lembrar gabriel garcia marquez!
Pedro Fernandes
algumas memórias nunca vão embora. e nunca perdem a intensidade, apesar dos esforços em contrário do tempo.
gn0ma
há pouco tempo detive-me para não o fotografar enquanto dormia, sabia que não o veria mais assim, entregue à paz do sono perante os meus olhos. e por isso não tirei a foto, só os meus olhos o viram e memorizaram detalhe a detalhe, até o minimo cheiro desse sono…não me enganei, nunca mais o verei…
partilho do que escreves ***
paulo ribeiro
de[mente]: isso é bom. sorrio.
obfuse: as palavras são da minha autoria e não conheço esse autor… mas pelo que acabei de ler acerca dele, agradeço o elogio!
pedro e gn0ma: é bom quando alguém se identifica com o que escrevo… muito obrigado.
zoe
percebi que o comentário era uma citação de um autor supostamente comum a ambos, mas infelizmente não reconheci, lamento. Um abraço, obrigado pela visita.
Lost in Space
»a inexplicabilidade de a presenciar«… lindo.
belo trecho, bonita disposição de palavras. gostei.
secret
Adorei esta simplicidade de confessar um sentimento profundo num pequeno gesto de guardar cada momento. Não conhecia este blog, mas adorei.