vejo-te junto à praia, absorta,
olhando o horizonte distante.
corro para ti, esperançado.
digo-te por fim:
– sou o último homem na terra.
nem te dignas a olhar-me.
diriges-te simplesmente a casa
e engoles de um trago
o cálice de cicuta
que havias preparado.
pedro sousa
marta
que belo poema… como o sinto me mim… porque tens o telemóvel desligado hein????sinto a tua falta online seu tonto 😛 beijinhos ***
no need to be filled
enfim.
hfm
Obrigada pela visita e comentário. Gostei do que li por aqui.